Três estudos para ponderar incorporar aulas de Pilates ou Yoga para a sua empresa.
Num estudo que envolveu quase meio milhão de pessoas ao longo de quase 13 anos sugere que os indivíduos que trabalharam predominantemente sentados apresentaram maior risco de mortalidade por todas as causas (16%) e doenças cardiovasculares (34%) em comparação com aqueles que não trabalham predominantemente sentados, independentemente de factores como sexo, idade, escolaridade, tabagismo, consumo de álcool e índice de massa corporal.
Porque não falo de “evolução espiritual” nas minhas aulas de yoga.
Por duas razões principais: porque confesso que não sei o que é.
E como conceito, é tão vago e imensurável que pode facilmente derrapar em equívocos e abusos de poder.
Meditar em movimento pode ser mais fácil para ti
Gosto de meditar numa das tradicionais posturas sentadas, de pernas cruzadas. As percepções e as intuições que emergem à consciência são geralmente bastante curiosas. Mas deixa-me que te dê a minha opinião que poderá ser polémica.
Meditação ou respiração: qual o mais rápido para a melhoria da disposição?
Um grupo de cientistas de Stanford - que inclui o famoso divulgador científico Andrew Huberman - comparou três exercícios de respiração e um de mindfulness para tentar compreender que técnica seria a mais rápida a gerar resultados na melhoria do ânimo e da disposição geral e na redução da frequência respiratória e de emoções negativas, incluindo ansiedade.
Non sleep deep rest: 5 benefícios de uma meditação yoguica
Baseada nas técnicas tradicionais do yoga (yoga nidra) e do mindfulness (body scan), 𝐧𝐨𝐧 𝐬𝐥𝐞𝐞𝐩 𝐝𝐞𝐞𝐩 𝐫𝐞𝐬𝐭 ou 𝐫𝐞𝐩𝐨𝐮𝐬𝐨 𝐩𝐫𝐨𝐟𝐮𝐧𝐝𝐨 𝐬𝐞𝐦 𝐝𝐨𝐫𝐦𝐢𝐫 (NSDR) é o termo cunhado por Andrew Huberman para uma prática poderosa de meditação que conduz o cérebro e corpo a um estado de relaxamento profundo sem cair no sono.
O que tem a ver o autocuidado com as máscaras de oxigénio dos aviões?
“Em caso de despressurização, coloque a sua máscara de oxigénio primeiro, antes de ajudar os outros.”
Já ouviu esta frase no avião?
E será que adivinha até onde quero chegar com a ideia?
Para os pais, a orientação parece contraintuitiva, mas a lógica é simples: se o adulto perder a consciência por falta de oxigénio, não poderá acudir a(s) sua(s) criança(s).